A relação entre a criança e os animais pode ajudar no desenvolvimento emocional dos nossos filhos. Além da relação de afeto que se desenvolve e do estímulo sensório - motor (do tocar, do sentir, do explorar o corpo do animal e observar suas reações), muitos conhecimentos são adquiridos, do campo psicológico ao campo científico.
Mas ter animais também requer ter alguns cuidados, que por sua vez também estimulam a autonomia e a responsabilidade (claro que devem ser orientadas por um adulto), como cuidar da limpeza do bichinho e do seu habitat, cuidar da sua alimentação, ir ao veterinário ou medicá-lo quando necessário, tudo isto favorece o desenvolvimento do vínculo afetivo e favorece a lidação com os mais diversos sentimentos, da frustração à alegria e até à morte, sim porque os nossos bichinhos também morrem.
Estes são os nossos amiguinhos, que convivem connosco diariamente:
A Leziria, uma gatinha siamesa (não pura) colhida na rua.
O gatinho Estevão, filho da Lezíria.
O Cuba, a mais recente aquisição, um cachorrinho rafeiro alentejano puro, que pelos vistos irá atingir os 60 Kgs em idade adulta.
Todos são afáveis e as crianças adoram-nos, acordam a perguntar pelos animaizinhos e deitam-se depois de eles se deitarem.
A terceira palavra que o FM aprendeu a dizer foi "ía" que traduzido é Lezíria.
E aqui estão os amiguinhos.....
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